
Ele acordou mas não abriu os olhos, mesmo assim queria saber quanto tempo lhe restava de sono. Percebeu que não era muito, pois mesmo com os olhos fechados percebia que a luz já entrava pela janela do seu quarto o iluminando por inteiro. Levantou-se e só depois de sentado na cama resolveu abrir os olhos. Lá estava seu quarto, lindo novo quarto o expulsando de lá. Tomou seu copo de água matinal, nada de leite nem bolachas, apenas um copo de água e foi para a rua. Procura o que fazer encontra um amigo subindo a rua, os dois acertam tomar uma cerveja. Cerveja vai, cerveja vem, a conversa se alonga pela tarde. Ele percebe que é hora de ir. Arruma seu quarto, dá um oi para seu aquário e vai dormir. Só a noite que é quando ele encosta a cabeça no travesseiro é que ele pensa nela, ele só não sabe se pensa por pensar ou pensa por ainda doer demais. Mas liga a televisão e o sono vem, ele só não sabe o tempo que lhe resta.
Um comentário:
Gostei do começo, mas acho que o final foi rápido demais. Quando eu vi, já tava indo dormir de novo. Acho que a idéia é essa mesmo, mas nao sei, acho que me senti estranha com o tempo voando. Me traz desconforto. Enfim, passando por isso, senti uma repetição no começo, nos olhos. No final, senti que o texto toma um rumo muito inexperado, mas diferente dos outros, ele da m salto: um salto da rotina para uma lembrança. Não que eles nao combinem, mas acho que é um salto muito grande, e como no ocmeço parece nao ter nada a ver com lembranças, talvez fique meio... nao sei, estranho. O fim meio nostalgico, o salto, não sei.... estranhei. Tomou um rumo inesperado demais pra mim, eu acho....
senti um pouco de voce nesse texto.
=) apesar de querer desacreditar que isso ainda acontece, eu... hahaha, sei lá.
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