terça-feira, 4 de novembro de 2008

Olá, tudo bem?

É... Pelo horário pode-se notar que não estou 100%. Não é insônia, é só o medo de dormir, e lá, bem no meio do meu sono você me perseguir, aparecer de alguma maneira, mesmo que em alguma foto. Estou melhor, é fato, e já consigo pensar em outras coisas durante a tarde, mas só durante a tarde. Quando chega a noite, tudo é muito previsível, você, você e... você. Mesmo que eu não queira, lute contra isso, suas caras e bocas vêm à minha cabeça. E me derrubam. Mas não me deixam dormir. Quantos dias mais? Quantos litros de lágrimas tímidas ainda virão? Quantos mais passarão por sua mão, sem que você arranque um pedaço do coração, ainda pulsante e vivo. Parece trágico, e assim é.

Eu sei o caminho, sei como seguir, mas não sei se quero realmente deixar partir toda essa coisa.

E essa coisa tem nome e rosto... um belo nome por sinal, o resto você já sabe.

Um comentário:

Anônimo disse...

Acho que as lembranças parecem uma segunda pele,como quando as cobras tentam mudar de pele,a perda é dolorosa...mMs temos que conviver com isso.
Talvez sejam só algumas noites,talvez outras virão,mas temos que nos conformar.
Será que a palavra de 4 letras precisa de tanto pra ser desfeita e esfacelada não mais como uma mera palavra mas como um sentimento que as vezes sufoca e nos faz sentir com o peso do mundo nas costas...
Como diria Roupa Nova "Porquê é que os corações não são iguais?"
"Dormir,dormir...Sonhar quem sabe..."
Eu só queria esquecer!