segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Não é ela.

O perfume que ficou em minha roupa, não é o dela, e o jeito de dançar também não é igual ao dela, e as bocas não são nem parecidas. São ensaios do que teria de ser a minha nova vida, sem seu perfume, sua dança e sua boca. São outras, não é ela. Quando fecho os olhos tenho que tomar cuidado, para que eu não pronuncie seu nome, quando coloco as mãos em sua cintura lembro que também não é a mesma. É confuso, sou eu, é a vida e... não... Não é ela.

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