domingo, 21 de setembro de 2008
Sem ponto final
Eu sei que é defeito, que está evidente. Mas é o que se passa. Não seria verdadeiro se o contrário fosse. Te maldizer? Jamais. Só mostro o quanto tudo me afeta, e não me importo de mostrar isso. Como eu digo, são letras formando palavras, palavras formando frases e frases formando desabafos, em traços contínuos e palavras malfeitas. Já nem sei como está, aonde está e o que anda fazendo. E nem tenho mais curiosidade em saber. Procuro aonde colocarei meu próximo passo a uma velocidade que eu não conhecia antes, como um transtorno obsessivo compulsivo. Alias, obssessão e compulsividade são duas coisas que me acompanham constantemente. E nem quero me livrar disso, pois faz a forma e me transforma no que sou. Sçao mais de cinquenta palavras por minuto que eu não sei de onde vêm. Só sei que vêm como relâmpagos, esparsos, mas vêm. E aproveito esses momentos para jogar tudo aqui, mesmo que ninguém leia, é só um momento. Na verdade tento eternizar pensamentos. Obrigado, sem ponto final mesmo
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