Ela só quis fugir um pouco do que é, deixar um pouco do tempo para trás. Sonhar mais alto, voar mais alto. Liberdade. Ela não aceitou o último gole de vinho. Disse que seria pior assim, aumentar a ansiedade por algo que não vale a pena. Mesmo assim levei as rosas à ela, e até gostei do ar de indiferença que tomava conta do seu olhar. - Ok, tudo bem, se não quiser não aceite, é simples, as entrego para alguém que as mereçam mais do que você - silêncio - e aliás, nada mais é problema meu, sou eu. Um gancho para outro assunto, outra maré invade a mente com suas questões nem tão sempre fáceis de se responder, mas é o silêncio maior que o som das ondas que domina a situação. Um beijo, um adeus. E estou bem. |
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Pós
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